terça-feira, 26 de abril de 2011

Escrevi mil cartas que nunca vou mandar
As vezes o ferimento é mais fundo do que parece
Você prefere esconder, vou deixá-lo exposto.

Me deixe em paz, que eu te deixo livre
Não existe ninguém que consiga me confortar
me Responda
O Silencio está me matando lentamente

Não é que eu não ligue, eu não saiba.
Não é o que eu sinto, e sim o que eu não demonstro.

Me deixe em paz, que eu te deixo livre
Você disse que sua fé foi abalada
Pode estar cometendo um erro
Me deixando acordado, esperando pelo Sol
Desesperado e confuso longe de você
Vou sair dessa situação, não importa pra onde tenha que correr...


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